- Luis
- junho 10, 2022
- 9:36 am
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Segunda fase de 'Mãos ao pântano': um pacto pela proteção do ecossistema
Dando continuidade ao projeto ‘Mãos ao pântano 2022’, estudantes de graduação se reuniram nas instalações da universidade para apoiar a segunda fase da estratégia de recuperação do ecossistema pantanoso na Vía Parque Isla Salamanca. No marco da Semana da Sustentabilidade, mais de 250 alunos participaram do plantio massivo de 500 sementes de mangue na Uninorte. Os instrumentos foram variados, de pás a colheres de cozinha, para cumprir a finalidade de semear as sementes selecionadas após uma coleta de 1000 exemplares, no dia 23 de abril.
A atividade foi realizada no Laboratório Aula Viva, sob supervisão da professora Maritza Duque, coordenadora do Ecocampus, e Javer Herrera, assistente de coordenação. Um total de 190 alunos se inscreveram para participar da iniciativa e mais 100 compareceram como parte de seus trabalhos de classe.
Durante o dia, foi explicada a forma correta de encher os sacos com terra e a colocação correta dos propágulos em seu local de plantio. A intenção é que essas pequenas filiais fiquem dentro das instalações até novembro. Após esses seis meses, quando essas plantas atingirem aproximadamente 30 cm de comprimento, serão levadas novamente para a Vía Parque Isla Salamanca para reforçar o processo de recuperação da área degradada.
O atendimento desses propágulos será realizado por alunos pertencentes a grupos de alunos e professores da Uninorte.
Para confirmar este pacto de preservação natural, na sexta-feira, 29 de abril, no âmbito do Dia da Árvore, os grupos de estudantes IEEE SIGHT, Green Generation, Felinorte e Faunauticos leram e acordaram um acordo durante o terceiro Encontro Sob o Bonga para a conservação do 500 manguezais plantados.
Manos a la ciénaga nasceu em 2014 como resposta às queimadas que ocorrem há mais de uma década na Via Parque Isla Salamanca. Segundo a Organização das Nações Unidas, os manguezais são ecossistemas costeiros, típicos de zonas tropicais e subtropicais, que apresentam grande riqueza de biodiversidade e são fundamentais para a conservação de diferentes tipos de espécies e plantas, e para a mitigação dos efeitos das mudanças climáticas, por serem capazes de absorver e armazenar CO2 em suas raízes.
https://www.uninorte.edu.co/en/web/grupo-prensa/noticia?articleId=24894452&groupId=13400067