A Universidade Nacional é uma das instituições mais representativas do Ensino Superior costarriquenho, não só por ser a segunda casa de estudos universitários criada no país, mas também porque, desde as suas origens, construiu um espaço educativo, científico, cultural, e um projeto social integral, inclusivo e, sobretudo, a serviço da sociedade costarriquenha. Esta missão tem sido empreendida através do desenvolvimento de duas importantes tarefas: a formação de profissionais de alto nível e o intercâmbio com a sociedade civil do conhecimento e da sabedoria nas suas mais variadas expressões, através da investigação e do alcance social.

A história da Universidade Nacional data da criação da Escola Normal no início do século XX e da Escola Normal Superior nos anos sessenta.

Tornou-se Universidade Nacional da Costa Rica em 1973, graças ao esforço de um importante grupo de cidadãos liderados por Benjamín Núñez, o primeiro reitor desta casa de estudos. Sua força institucional foi forjada dia a dia nessas quatro décadas com a contribuição de seus acadêmicos, administradores e alunos, a ponto de receber o reconhecimento da comunidade nacional e internacional. Muitas personalidades ilustres da ciência, cultura, humanidades e artes da Costa Rica foram educadas e desenvolveram atividades acadêmicas lá.

Possui 8 campi em todo o país com igual número de faculdades, 32 escolas e 13 institutos. Sua oferta acadêmica é composta por 197 opções acadêmicas com 134 currículos de graduação, 58 programas de mestrado com 85 especializações e 58 doutorados com 9 especializações.

Para o ano de 2017, a população de alunos da UNA era de 19700, com 526 novos alunos ingressando para o ano de 2018, dos quais 65% são mulheres e 35% são homens; com 89% de todos os novos alunos provenientes de áreas rurais e 11% de áreas urbanas.

No tema extensão, é realizado um modelo de enfoque territorial para o tratamento de 27 temas prioritários.

Em acordos internacionais, a UNA alcançou um total de 109, dos quais 60,6% são com países da América Latina.

Em bolsas e benefícios estudantis, estima-se que R $ 3,3 milhões beneficiem 6 mil alunos e R $ 287 mil para 1 mil alunos em situação de extrema pobreza.